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Passa de 2,4 mil o número de mortos após terremoto na Turquia e na Síria

Há milhares de pessoas desaparecidas após tremor de terra, que deixou rastro de destruição nos dois países

Passa de 2,4 mil o número de mortos após terremoto na Turquia e na Síria
Getty Images
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Um tremor de magnitude 7,8 na Escala Richter deixou mais de 2,4 mil pessoas mortas na Turquia e na Síria nesta segunda-feira, dia 6. De acordo com os levantamentos até o momento, na Turquia há 1.541 mortos e na Síria são 928 vítimas fatais, conforme balanço da ONU (Organização das Nações Unidas).

Segundo relatos, o tremor durou mais de um minuto e meio e mais de 40 réplicas foram registradas desde o terremoto principal, a última delas de magnitude 7,7. O terremoto deixou um rastro de destruição nos dois países. Ainda há milhares de pessoas desaparecidas.

De acordo com a CNN, o epicentro do terremoto de magnitude foi 23 quilômetros a leste de Nurdagi, na província turca de Gaziantep, a uma profundidade de 24,1 quilômetros, informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). O tremor é um dos mais fortes a atingir a região em mais de um século, segundo o USGS.

 
Terremoto ocorreu a uma profundidade de 24,1 km e é um dos mais fortes a atingir a região em mais de um século (Foto: Getty Images)

Nurdagi está localizada ao longo da fronteira Turquia-Síria e o terremoto foi sentido em vários países da região, incluindo Síria e Líbano. As mortes foram relatadas nas regiões de Aleppo, Hama e Latakia. As equipes de resgate trabalham no local e o número de vítimas está sendo atualizado.

O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, disse que o terremoto foi sentido em muitas partes do país e que a Autoridade de Gerenciamento de Emergências e Desastres (AFAD) da Turquia está em alerta para ajudar as vítimas.

“Transmito meus melhores votos a todos os nossos cidadãos afetados pelo terremoto que ocorreu em Kahramanmaraş e foi sentido em muitas partes do nosso país. Todas as nossas unidades relevantes estão em alerta sob a coordenação do AFAD”, escreveu no Twitter.

 



FONTE/CRÉDITOS: Oeste Mais

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