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Estados Unidos não vai suspender importações de carne bovina; baixa umidade gera preocupação no Sul

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Estados Unidos não vai suspender importações de carne bovina; baixa umidade gera preocupação no Sul
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Americanos não irão suspender importações de carne bovina

Os Estados Unidos não vão suspender importações de carne bovina do Brasil após o país atrasar relatório sobre preocupações sanitárias, disse o secretário de Agricultura dos EUA, Tom Vilsack, ao site Político. Em novembro, a Associação de Produtores de Carne dos Estados Unidos pediu a proibição da entrada do produto brasileiro no mercado norte-americano, após registros de casos atípicos do mal “da vaca louca”, no Brasil. A solicitação do embargo seguiu uma suspensão efetivada pela China, devido ao problema sanitário, o que fez as exportações brasileiras caírem praticamente pela metade em outubro e novembro, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec). Com o embargo chinês, agora os EUA aparecem como os principais importadores de carne bovina do Brasil, tendo atingido 17,3% em novembro, de um total de 100 mil toneladas.

Multinacional amplia investimentos no Brasil

A multinacional Genex, uma das líderes em inseminação artificial de bovinos e que tem sede global nos Estados Unidos, acaba de inaugurar, em Uberaba (MG), seu “Centro de Biotecnologia e Difusão Genética”. O centro terá capacidade para alojar e coletar, inicialmente, cerca de 150 touros, e faz parte do plano de expansão da companhia, que prevê crescer cerca de 20% ao ano em quatro anos e dobrar de tamanho no Brasil até 2025, de acordo com nota da empresa. O centro de biotecnologia está localizado na região conhecida como “berço do zebu”. O local foi escolhido, diz a companhia, para facilitar a visita de pecuaristas, técnicos, representantes e demais pessoas relacionadas ao agronegócio. (Fonte: Estadão).

Baixa umidade gera preocupação no Sul 1

Chuvas abaixo da média em novembro no Sul do Brasil e previsões de um início de dezembro seco na região geram preocupações entre produtores de soja e milho sobre a produtividade da safra 2021/22, apontou ontem a AgRural.
Segundo a consultoria, “os problemas causados às lavouras de soja da safra 2021/22 pela redução da umidade e pelas temperaturas altas ainda são pontuais. Mas a previsão de pouca

chuva para a primeira quinzena de dezembro acende o sinal de alerta para os produtores que têm soja recém-plantada, cuja germinação pode ser impactada pela estiagem, e para aqueles que já possuem talhões em fase reprodutiva, quando a demanda por umidade cresce”.

Baixa umidade gera preocupação no Sul 2

Esta semana deverá ser marcada por escassez de precipitações na maior parte da região Sul. Na próxima semana, há previsão de chuvas para o Paraná, mas o Rio Grande do Sul continuará com um padrão mais seco, segundo a meteorologia. Os dois Estados estão entre os três maiores produtores de soja do Brasil, juntamente com o Mato Grosso.
Os dados da AgRural mostram que 94% da área estimada para a safra 2021/22 estava plantada até a última quinta-feira, avanço de quatro pontos ante a semana anterior, versus 90% no mesmo período do ano passado.
“Devido ao tempo mais seco, apenas o Rio Grande do Sul e Santa Catarina têm ritmo inferior à média”, destaca a consultoria. (Fonte: CNN Brasil).

Cotações

Dólar: R$ 5,69

Saca da soja: R$ 157,00 

Saca de milho: R$ 82,00

Arroba do boi: R$ 280,00

Litro do leite: R$ 2,10

 

FONTE/CRÉDITOS: ClicRDC

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