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Arcebispo de Chapecó é hospitalizado após contrair malária e igreja pede orações

Dom Odelir José Magri adquiriu doença durante viagem para Moçambique, em junho.

Arcebispo de Chapecó é hospitalizado após contrair malária e igreja pede orações
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Dom Odelir participou de missão em Moçambique (Foto: Redes Sociais/Divulgação)

O arcebispo da arquidiocese de Chapecó, Dom Odelir José Magri, está hospitalizado desde domingo, dia 27, após ter complicações causadas pela malária, doença que contraiu em viagem para Moçambique, na África, onde realizou missões religiosas no mês de junho.

Em publicação nas redes sociais, a arquidiocese pediu orações para recuperação de Odelir, de 62 anos. Na manhã desta terça-feira, dia 29, a instituição divulgou uma atualização sobre o estado de saúde do religioso.

"Dom Odelir José Magri apresenta considerável melhora. Seu estado de saúde é estável. Ele está consciente e orientado, se sentindo bem. A previsão dos médicos é de que em até dois dias, ele saíra da UTI. [...] Agradecemos a todos pelas orações e manifestações de carinho ao nosso arcebispo", diz um trecho da postagem. 

Arquidiocese pede orações ao arcebispo (Foto: Reprodução/Instagram)
A malária é uma doença infecciosa causada por um parasita do gênero Plasmodium, que é transmitido para humanos pela picada de fêmeas infectadas do mosquito-prego. Os principais sintomas são febre alta, calafrios, dor de cabeça, tremores, cansaço e falta de apetite. No Brasil, a maioria dos casos de malária se concentram na região amazônica.

Além de arcebispo, Dom Odelir também é presidente do Regional Sul 4 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). A missão em Moçambique ocorreu entre os dias 19 e 27 de junho.

Depois da África, o arcebispo viajou para o Vaticano, onde recebeu o Pálio, uma faixa de lã colocada nos ombros, pelas mãos do papa Leão XIV. A entrega e imposição do item acontecem durante solenidade dos Santos Pedro e Paulo.

Na oportunidade, Odelir também entregou o livro “Leitura e cárcere - (entre) linhas e grades, o leitor preso e a remição de pena”, da professora Rossaly Beatriz Chioquetta Lorenset, de Xanxerê. Em retribuição à entrega da obra ao pontífice, a doutora em linguística, recebeu das mãos do arcebispo um singelo terço enviado pelo papa.

FONTE/CRÉDITOS: Oeste mais

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